Por: Ane Caroline Janiro
Uma das principais bandeiras levantadas pelo Psicologia Acessível é a desconstrução de preconceitos e a reafirmação incansável de que todos são iguais.
Este vídeo em especial chama atenção pelo sucesso que vem fazendo na internet e também por nos ajudar a reforçar esta causa. Retrata a seguinte cena: uma sala de espera de um consultório médico, um homem e uma família que decide mudar de lugar e se sentar longe dele. O que acontece depois vai te fazer entender o porquê nossos atos de preconceito devem ser repensados.
Assista ao vídeo:
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Sobre a autora:
Ane Caroline Janiro – Psicóloga clínica, idealizadora e editora deste blog.
CRP: 06/119556
Estou com 52 anos, e esse ano farei o Enem, desejo ser psicóloga. Amo ajudar as pessoas a lidar com seus conflitos diários. Deus me ajude a concluir, é uma profissão super especial. 😉
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Olá Angela, boa sorte e sucesso nesta sua jornada! Precisando, estamos por aqui!
Grande abraço!!
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muito bem to com 50 e faço psicologia , va em frente e maravilhoso
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Eu queria suscitar uma discussão:
Considerando o vídeo, o que foi agressivo foi o preconceito formado pela mãe (primeiramente) e pelo pai (logo em seguida), ou o ato de discriminação baseado neste preconceito? Acho que os dois, porque o preconceito foi baseado na raça/etnia do cidadão e o ato de discriminação em si.
Pergunto isso porque, mesmo não sendo estudioso no assunto, acredito que existem três conceitos importantes nessa questão: esteriótipo, preconceito e discriminação. Eles se relacionam da seguinte forma:
i) Pessoas criam esteriótipos;
ii) Com o esteriótipo formado, pessoas julgam previamente pessoas (preconceituam) com base nesses esteriótipos;
ii) Com base no preconceito, tomam atitudes discriminatórias.
No entanto, acredito também que:
a) esteriótipos são estatisticamente inválidos, pois não consideram todo o universo, mas sim uma amostra que, por vezes, é pequena demais para ser representativa;
b) nem todo preconceito é danoso para outrem. Como exemplo costumeiro meu, costumo falar da sedução: vivemos formando preconceitos sobre as pessoas antes de começar uma conversa amistosa para tentar uma aproximação amorosa.
Sobre o título do post: sim, eu sou preconceituoso, mas não discrimino pessoas com base nos meus preconceitos!
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que lindo vídeo!!!!!! emocionante!!!!!! *—*
o mundo seria incrivelmente melhor se não existissem pessoas preconceituosas, racistas, etc…
parabéns pelo site, sempre acompanho os conteúdos…
meu desejo é um dia também poder me tornar psicóloga! acho essa profissão maravilhosa!
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Olá Rosangela! Obrigada por comentar e por acompanhar o blog!! Com certeza você irá realizar este desejo e será uma ótima psicóloga! Boa sorte e sucesso!!
Continue nos acompanhando! Abraços!!
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