Por: Psicóloga Ane Caroline Janiro
O vídeo abaixo busca provocar a reflexão acerca dos rótulos criados por diagnósticos de determinados transtornos mentais em crianças e adolescentes. Rótulos estes que os mantém presos apenas ao título do distúrbio, impedindo-os de se enxergarem além daquilo que lhes foi diagnosticado, limitando as suas capacidades e colocando em segundo plano os aspectos de sua personalidade.
É claro que muitos diagnósticos são reais, mas mesmo estes, devem levar em consideração a individualidade e tanto os profissionais da saúde mental quanto familiares e educadores precisam trabalhar em conjunto para que a criança ou adolescente não sejam vistos apenas pelo rótulo do diagnóstico que carregam. Eles precisam ser vistos além disso, antes de tudo como uma criança, como um indivíduo, com potenciais e capacidades que devem ser estimuladas.
Esta rotulagem não deve acompanhar a criança por toda a sua vida, limitando-a e impedindo-a de enxergar além de determinados comportamentos ou medicamentos.
“20 milhões de crianças e adolescentes estão sendo rotulados com “transtornos mentais” , com base unicamente em uma lista de comportamentos . Sem outros exames precisos, raios-X , testes genéticos ou de sangue que podem mostrar que eles são “doentes mentais”. No entanto, essas crianças são estigmatizadas por toda a vida com transtornos psiquiátricos e por medicamentos prescritos.” (http://www.cchrint.org/)
Assista abaixo ao vídeo:
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Sobre a autora:
Ane Caroline Janiro – Psicóloga clínica, idealizadora e editora do Psicologia Acessível.
CRP: 06/119556