Por: Ane Caroline Janiro
Fonte: Hypeness
Uma instituição japonesa ganhou repercussão ao ter a iniciativa de consertar brinquedos de crianças com ‘próteses’ doadas também por outras crianças que tinham brinquedos em desuso em suas casas, é a Second Life Toys.
Visando a necessidade de se conversar sobre o assunto cada vez mais cedo, a Organização acredita que o transplante de órgãos deve ser algo “a se educar” e se habituar. Assim como no mundo todo, milhares de pessoas no Japão aguardam na fila por um transplante e pouquíssimas conseguem um doador.
Uma ideia como essa merece ser copiada por outros países, como aqui no Brasil, que também tem essa necessidade. Segundo a Central Nacional de Doação de Órgãos, no Brasil, mais de 70 mil pessoas esperam por um transplante e de cada oito potenciais doadores, apenas um é notificado.
Que iniciativas como essa sirvam para inspirar e preparar as novas gerações para essa cultura de doação.
Após receber de volta o brinquedo transplantado, a criança é incentivada a escrever uma carta de agradecimento ao doador.
Imagens: Hypeness
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Sobre a autora:
Ane Caroline Janiro – Psicóloga clínica, idealizadora e editora do Psicologia Acessível.
CRP: 06/119556